Considerações iniciais:
1 - Genesix é uma história de ficção, e não possui intenção de implantar nenhuma interpretação da obra como válida de seu elemento central: A bíblia!
2 - A obra e o autor não possui intenção de ofensas a religiosos ou não religiosos.
3 - Os textos escritos na obra nem sempre refletem a opinião do autor!
Genesix se passa (como sempre clichê eu assumo) em um futuro indefinido. A mundo é dividido por apenas duas potências: A N.U.S. e a Neo-América. O mundo vive um regime ditatorial tecnológico, aonde o conhecimento é controlado, e as políticas implantadas não favorecem toda a população. Os leitores do século XXI não devem comparar esse nível de controle de informação com a época atual, pois não temos conhecimento de extermínio em massa de pessoas com nível superior, destruição de conhecimento informatizado, queimamento de livros, etc. A humanidade tem uma dependência tecnológica com a N.U.S e Neo-América. Ao menos que o conhecimento seja devolvido aos rebeldes para combater a NUS/América!
A chave da liberdade, pode estar em um livro chamado Torá. Mais o que a NUS/América quer com um livro considerado de superstições no futuro? Em busca dessa resposta, dois rebeldes autodidatas fugitivos, O biólogo Cassius Olivier Verne e o historiador de tecnologia Hector J. Santos tentarão desvendar a Torá antes que a NUS/América. Para interpretar a Torá, Cassius e Hector contará com ajuda do antepassado falecido de Cassius: Agnaldo Pereira Verne. Em forma de fantasma? Não! Mas é melhor que leia esse relato com mente aberta para desfrutar da história. E se por acaso você for tragado por alguma dimensão para a época de Cassius e Hector, cuidado com sua curiosidade e língua. Ser autodidata é condenação de pena de morte nesta época!
